A sexta-feira será de mobilização em todo o país. Isso porque as centrais sindicais preveem o Dia Nacional de Paralisação. O ato é contra a terceirização no Brasil e em repúdio às medidas provisórias (MPs) 664 e 665 - que atingem o seguro-desemprego, o auxílio-doença e a pensão por morte. Em Santa Maria, a princípio, não se deve ter mudanças em serviços essenciais básicos.
A reportagem falou com os principais sindicatos do município. Entre eles, o dos bancários, que garantiu que os bancos terão atendimento normal. Os sindicatos dos professores (Sinprosm) e dos servidores municipais (SMSM) afirmam que não haverá suspensão das atividades.
No campo, o Sindicato Rural não prevê adesão ao movimento. A Cooperativa dos Transportadores da Região Central desconhece qualquer paralisação dos caminhoneiros. O "Diário" tentou contato com o Sindicato dos Correios, mas não obteve retorno.
Ao longo da sexta-feira, sindicatos dos mais diversos setores do funcionalismo público farão atividades, como panfletagem, na Praça Saldanha Marinho, no Centro de Santa Maria. A ideia é chamar a atenção da sociedade para os temas, como o ajuste fiscal, entre outras demandas.
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